Em sua primeira manifestação
pública após reportagens da Folha que mostraram que a empresa de um assessor
recebia verbas de emendas suas, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN)
negou ter cometido irregularidades e disse não ver conflito de interesses na
atuação de seu funcionário. Alves, que deve ser o próximo presidente da Câmara,
começou em Porto Alegre, nesta terça-feira (15), um giro por 12 Estados em uma
campanha para a eleição no Congresso, que ocorre em fevereiro.
O deputado disse que o caso se trata de um
"jogo pré-eleitoral" e que o assessor se exonerou por
"lealdade"."Se eu for relacionar a quantidade de emendas, de
convênios que eu destinei ao meu Estado e ao meu município nos últimos dez
anos, beira as mil. De repente, sou acusado de [irregularidades em] três
emendas ali ou lá. É um negócio difícil de entender, mas, como democrata, tenho
que aceitar."
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