sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Henrique Alves sobre sucessão estadual: “A hora não é de pensar em nomes, nem de definir candidaturas”.


Do Blog de Taisa Galvão. Na viagem a Acari, nesta quinta-feira, para a procissão de Nossa Senhora da Guia, o deputado Henrique Alves falou de política. Um recado via assessoria de imprensa.

Sobre sucessão da governadora Rosalba Ciarlini:

“Ainda não está na hora de definir nomes. O ideal seria que todos os partidos deixassem para tratar de eleição em 2014”.

Sobre dificuldades financeiras:

“Essas dificuldades não são apenas do Rio Grande do Norte. Estados em situação econômica privilegiada, portanto muito melhor do que a nossa, seus governantes também enfrentam problemas e buscam um pacto com as demais instituições, com a própria sociedade, visando construir as soluções.”

Sobre 2014 e o PMDB:

“Diante do que vemos, diante do que vivemos, o PMDB não pode agora, num quadro como este, voltar a sua atenção, voltar as suas preocupações para a próxima eleição.”

Sobre uma possível candidatura do deputado Walter Alves ao governo:

“Walter Alves tem se revelado um grande parlamentar. E só as lições e o exemplo que recebe de Garibaldi todos os dias, já o credenciam para disputar qualquer mandato eletivo. Mas, volto a dizer: a hora não é de pensar em nomes, nem de definir candidaturas. Agora, uma coisa deve nos unir : o interesse maior do Estado. A solução dos seus problemas. Em 2014, não. Conversaremos sobre eleição, sem excluir nenhum partido que compartilhe do nosso entendimento de que o Rio Grande do Norte muito espera de suas lideranças, em termos de espírito público, de disposição para o trabalho e de capacidade de aglutinar esforços, talento e criatividade para a superação dos nossos problemas. E aí não poderemos excluir ninguém.

Sobre a relação do PMDB com o governo:

“É uma aliança aberta, transparente, feita às claras e que se alicerça, tão somente, no interesse de ajudar o RN e não no desejo de consolidar projetos eleitorais”.

Do Blog - O deputado Henrique Alves, publicamente, se nega a falar sobre sucessão estadual.

Mas, nos bastidores, trabalha feito louco para criar um nome para disputar, com apoio do PMDB, o lugar hoje ocupado pela governadora Rosalba Ciarlini.
O nome, para Henrique, era o do ministro Garibaldi Filho.
Até bem pouco tempo, nos bastidores, Henrique ainda insistia no nome de Garibaldi, até o ministro se mostrar chateado com a pressão.
Em relação ao deputado Walter Alves, apesar dos elogios de público, é carta fora do baralho do presidente do PMDB.
Agora Henrique trabalha, com força, o nome do primo-prefeito de Natal, Carlos Eduardo.
Quer porque quer que Carlos renuncie à Prefeitura já em abril, pouco mais de um ano depois de ter assumido, para ser o candidato do coração do PMDB.
Mas…quando provocado, Henrique prefere dizer que é cedo.
Cedo pra quê?

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Cosme Júnior